LIÇÃO 6 - A SOBERANIA E A AUTORIDADE DE DEUS - 9/5/2010

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A Soberania e a Autoridade de Deus

Lição – 6 (CPAD)
9 de maio de 2010
2° trimestre



Caro professor de EBD.
Se sua Igreja adota as revistas da CPAD, desejamos que o conteúdo disponibilizado neste blog, possa auxiliá-lo no preparo de sua aula.
É um blog recém-criado, e que gradativamente, seu conteúdo será enriquecido, para que possa tornar-se uma ferramenta poderosa de auxílio aos professores de Escolas Bíblias Dominicais ou Sabatinais, no Brasil e em outros países cuja trabalho missionário adotam as revistas da CPAD.
Em mais de trinta anos participando ativamente em todas as esferas da EBD, pude observar que noventa e cinco por cento dos professores tinham dificuldades no preparo de suas aulas por não disporem de conteúdos paralelos de pesquisa, tais como: Dicionários, Enciclopédias, Bíblias Comentadas, livros de Comentários Bíblicos, livros de Teologia Sistemática ou mesmo livros que comentam o texto bíblico com base nos princípios hermenêuticos e exegéticos.
O professor de EBD deve, em uma atitude ativa, dinâmica e progressiva, desenvolver o hábito de leitura.
E isso não restringe somente a leitura da Bíblia. Um bom professor de EBD deve, gradativamente, ir compondo sua biblioteca com os tipos de livros citados acima, bem como, livros nas áreas de: liderança, comportamento, relacionamentos, literatura romanesca (nacionais e estrangeiras), psicologia, ciência, história e geografia etc.
Nenhum professor deve exigir, de si mesmo, o domínio total nessas áreas do conhecimento. Basta tão somente conhecê-las, e isso, só se consegue por meio de leitura. Pois quando somadas ao conhecimento provindo do estuda da Bíblia, o Espírito Santo, proporcionará aos seus alunos uma aula enriquecedora, que irá ajudá-los nas transformações do cotidiano de suas vidas.
Nossa intenção não é preparar um modelo ou modelos de aula para serem usados, nem tão pouco, produzir o desenvolvimento do conteúdo da lição tópico por tópico, como são apresentados em todos os blogs e sites, dos mais aos menos renomados, que intencionam ajudar o professor de EBD. Ingenuamente, esses modelos de aula cria um engessamento intelectual no professor, pois o mesmo fica limitado ao que lhe foi apresentado como “excelência de aula”.
Nosso propósito maior é disponibilizar partes de textos, devidamente identificada sua autoria, para que o professor, com base nesses conteúdos, que talvez não tenha acesso por não possuir tais livros, possa, ele mesmo, preparar sua aula.
Com o EBD WEB MASTER o professor fundamentará melhor a sua aula ao contextualizar o que esta sendo tomado como tema da lição, com os artigos disponibilizados no EBD WEB MASTER e com a aplicação da transversalidade que está sendo dada à passagem bíblica.
Nosso blog se tornará a maior biblioteca virtual de pesquisa para lições da EBD. Com essa iniciativa estamos dando início a um trabalho pioneiro nessa área.
O professor verá, que ao final de um ano, após ter adotado o EBD WEB MASTER como ferramenta principal de auxílio no preparo de suas aulas, o quanto foi útil no crescimento pessoal, de sua classe, e por extensão, também de sua Igreja.
Esse blog crescerá de forma contínua, porém gradativa. Nosso objetivo maior é poder, o mais que possível, disponibilizar artigos que sirvam de auxílio ao professor.
Escreva para nós. Envie sugestões, comentários e críticas. Estamos aberto ao diálogo.

Ore e divulgue essa iniciativa.

Kemuel Carvalho
Professor de EBD



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logo postemos o conteúdo, possamos informar para você.  




SEÇÃO I

Nessa Seção, para uma melhor compreensão do texto bíblico, e para elucidação de possíveis dificuldades, que por ventura, o professor venha a encontrar no campo semântico ou lingüístico do texto bíblico encontrado na LEITURA BÍBLICA, apresentaremos o mesmo texto, nas quatro versões mais usadas no meio cristão, que são: Versão Revista e Corrigida (ARC), Versão Revista e Atualizada (ARA), Versão Bíblia na Linguagem de Hoje (BLH) e a Nova Versão Internacional (NVI).
O professor verá o quanto a leitura paralela desses textos irá proporcionar uma melhor compreensão do que esta sendo comentado nos tópicos da lição.



LEITURA BÍBLICA
Revista: Jeremias 18.1-10
Estudo:  Jeremias 18


OBSERVAÇÃO:
Na seção Artigos disponibilizamos alguns artigos de aspecto introdutório ou mesmo geral do Livro de Jeremias. É importante a leitura desses artigos para que o professor tenha uma visão panorâmica
dos aspectos que envolve todo o conteúdo do livro.



Versão Revista e Corrigida – ARC

1     A palavra do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo:
2     Levanta-te e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras.
3     E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas.
4     Como o vaso que ele fazia de barro se quebrou na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos seus olhos fazer.
5     Então, veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
6     Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? --diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.
7     No momento em que eu falar contra uma nação e contra um reino, para arrancar, e para derribar, e para destruir,
8     se a tal nação, contra a qual falar, se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe.
9     E, no momento em que eu falar de uma gente e de um reino, para o edificar e para plantar,
10   se ele fizer o mal diante dos meus olhos, não dando ouvidos à minha voz, então, me arrependerei do bem que tinha dito lhe faria.
11   Ora, pois, fala agora aos homens de Judá e aos moradores de Jerusalém, dizendo: Assim diz o SENHOR: Eis que estou forjando mal contra vós e projeto um plano contra vós; convertei-vos, pois, agora, cada um do seu mau caminho, e melhorai os vossos caminhos e as vossas ações.
12   Mas eles dizem: Não há esperança, porque após as nossas imaginações andaremos; e fará cada um segundo o propósito do seu malvado coração.
13   Portanto, assim diz o SENHOR: Perguntai, agora, entre os gentios quem ouviu tal coisa? Coisa mui horrenda fez a virgem de Israel!
14   Porventura, deixar-se-á a neve do Líbano por uma rocha do campo? Ou deixar-se-ão as águas estranhas, frias e correntes?
15   Contudo, o meu povo se tem esquecido de mim, queimando incenso à vaidade; e fizeram-nos tropeçar nos seus caminhos e nas veredas antigas, para que andassem por veredas afastadas, não aplainadas;
16   para fazerem da sua terra um espanto e uma irrisão perpétua; todo aquele que passar por ela se espantará e meneará a cabeça.
17   Com vento oriental os espalharei diante da face do inimigo; mostrar-lhes-ei as costas e não o rosto, no dia da sua perdição.
18   Então, disseram: Vinde, e maquinemos projetos contra Jeremias; porquanto não perecerá a lei do sacerdote, nem o conselho do sábio, nem a palavra do profeta; vinde, e firamo-lo com a língua e não escutemos nenhuma das suas palavras.
19   Olha para mim, SENHOR, e ouve a voz dos que contendem comigo.
20   Porventura, pagar-se-á mal por bem? Pois cavaram uma cova para a minha alma; lembra-te de que eu compareci na tua presença, para falar por seu bem, para desviar deles a tua indignação.
21   Portanto, entrega seus filhos à fome e entrega-os ao poder da espada; e sejam suas mulheres roubadas dos filhos e fiquem viúvas; e seus maridos sejam feridos de morte, e os seus jovens, feridos à espada na peleja.
22   Ouça-se o clamor de suas casas, quando trouxeres esquadrões sobre eles de repente. Porquanto cavaram uma cova para prender-me e armaram laços aos meus pés.
23   Mas tu, ó SENHOR, sabes todo o seu conselho contra mim para matar-me; não perdoes a sua maldade, nem apagues o seu pecado de diante da tua face; mas tropecem diante de ti; trata-os assim no tempo da tua ira.


Versão Revista e Atualizada – ARA

1     Palavra do SENHOR que veio a Jeremias, dizendo:
2     Dispõe-te, e desce à casa do oleiro, e lá ouvirás as minhas palavras.
3     Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas.
4     Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu.
5     Então, veio a mim a palavra do SENHOR:
6     Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? --diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.
7     No momento em que eu falar acerca de uma nação ou de um reino para o arrancar, derribar e destruir,
8     se a tal nação se converter da maldade contra a qual eu falei, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe.
9     E, no momento em que eu falar acerca de uma nação ou de um reino, para o edificar e plantar,
10   se ele fizer o que é mal perante mim e não der ouvidos à minha voz, então, me arrependerei do bem que houvera dito lhe faria.
11   Ora, pois, fala agora aos homens de Judá e aos moradores de Jerusalém, dizendo: Assim diz o SENHOR: Eis que estou forjando mal e formo um plano contra vós outros; convertei-vos, pois, agora, cada um do seu mau proceder e emendai os vossos caminhos e as vossas ações.
12   Mas eles dizem: Não há esperança, porque andaremos consoante os nossos projetos, e cada um fará segundo a dureza do seu coração maligno.
13   Portanto, assim diz o SENHOR: Perguntai agora entre os gentios sobre quem ouviu tal coisa. Coisa sobremaneira horrenda cometeu a virgem de Israel!
14   Acaso, a neve deixará o Líbano, a rocha que se ergue na planície? Ou faltarão as águas que vêm de longe, frias e correntes?
15   Contudo, todos os do meu povo se têm esquecido de mim, queimando incenso aos ídolos, que os fizeram tropeçar nos seus caminhos e nas veredas antigas, para que andassem por veredas não aterradas;
16   para fazerem da sua terra um espanto e objeto de perpétuo assobio; todo aquele que passar por ela se espantará e meneará a cabeça.
17   Com vento oriental os espalharei diante do inimigo; mostrar-lhes-ei as costas e não o rosto, no dia da sua calamidade.
18   Então, disseram: Vinde, e forjemos projetos contra Jeremias; porquanto não há de faltar a lei ao sacerdote, nem o conselho ao sábio, nem a palavra ao profeta; vinde, firamo-lo com a língua e não atendamos a nenhuma das suas palavras.
19   Olha para mim, SENHOR, e ouve a voz dos que contendem comigo.
20   Acaso, pagar-se-á mal por bem? Pois abriram uma cova para a minha alma. Lembra-te de que eu compareci à tua presença, para interceder pelo seu bem-estar, para desviar deles a tua indignação.
21   Portanto, entrega seus filhos à fome e ao poder da espada; sejam suas mulheres roubadas dos filhos e fiquem viúvas; seus maridos sejam mortos de peste, e os seus jovens, feridos à espada na peleja.
22   Ouça-se o clamor de suas casas, quando trouxeres bandos sobre eles de repente. Porquanto abriram cova para prender-me e puseram armadilha aos meus pés.
23   Mas tu, ó SENHOR, sabes todo o seu conselho contra mim para matar-me; não lhes perdoes a iniqüidade, nem lhes apagues o pecado de diante da tua face; mas sejam derribados diante de ti; age contra eles no tempo da tua ira.


Nova Versão Internacional – NVI

1     Esta é a palavra que veio a Jeremias da parte do Senhor:
2     “Vá à casa do oleiro, e ali você ouvirá a minha mensagem”.
3     Então fui à casa do oleiro, e o vi trabalhando com a roda.
4     Mas o vaso de barro que ele estava formando estragou-se em suas mãos; e ele o refez, moldando outro vaso de acordo com a sua vontade.
5     Então o Senhor dirigiu-me a palavra:
6     “Ó comunidade de Israel, será que eu não posso agir com vocês como fez o oleiro?”, pergunta o Senhor. “Como barro nas mãos do oleiro, assim são vocês nas minhas mãos, ó comunidade de Israel.
7     Se em algum momento eu decretar que uma nação ou um reino seja arrancado, despedaçado e arruinado,
8     e se essa nação que eu adverti converter-se da sua perversidade, então eu me arrependerei e não trarei sobre ela a desgraça que eu tinha planejado.
9     E, se noutra ocasião eu decretar que uma nação ou um reino seja edificado e plantado,
10   e se ele fizer o que eu reprovo e não me obedecer, então me arrependerei do bem que eu pretendia fazer em favor dele.
11   “Agora, portanto, diga ao povo de Judá e aos habitantes de Jerusalém: Assim diz o Senhor: Estou preparando uma desgraça e fazendo um plano contra vocês. Por isso, converta-se cada um de seu mau procedimento e corrija a sua conduta e as suas ações.
12   Mas eles responderão: ‘Não adianta. Continuaremos com os nossos próprios planos; cada um de nós seguirá a rebeldia do seu coração mau’. ”
13   Portanto, assim diz o Senhor: “Perguntem entre as nações se alguém já ouviu uma coisa dessas; coisa tremendamente horrível fez a virgem, Israel!
14   Poderá desaparecer a neve do Líbano de suas encostas rochosas? Poderão parar de fluir suas águas frias, vindas de lugares distantes?
15   Contudo, o meu povo esqueceu-se de mim: queimam incenso a ídolos inúteis, que os fazem tropeçar em seus caminhos e nas antigas veredas, para que andem em desvios, em estradas não aterradas.
16   A terra deles ficará deserta e será tema de permanente zombaria. Todos os que por ela passarem ficarão chocados e balançarão a cabeça.
17   Como o vento leste, eu os dispersarei diante dos inimigos; eu lhes mostrarei as costas e não o rosto,no dia da sua derrota”.
18   Então disseram: “Venham! Façamos planos contra Jeremias, pois não cessará o ensino da lei pelo sacerdote nem o conselho do sábio nem a mensagem do profeta. Venham! Façamos acusações contra ele e não ouçamos nada do que ele disser”.
19   Atende-me, ó Senhor; ouve o que os meus acusadores estão dizendo!
20   Acaso se paga o bem com o mal? Mas eles cavaram uma cova para mim. Lembra-te de que eu compareci diante de ti para interceder em favor deles, para que desviasses deles a tua ira.
21   Por isso entrega os filhos deles à fome e ao poder da espada. Que as suas mulheres fiquem viúvas e sem filhos; que os seus homens sejam mortos, e os seus rapazes sejam mortos à espada na batalha.
22   Seja ouvido o grito que vem de suas casas, quando repentinamente trouxeres invasores contra eles; pois cavaram uma cova para me capturarem e esconderam armadilhas para os meus pés.
23   Mas tu conheces, ó Senhor, todas as suas conspirações para me matarem. Não perdoes os seus crimes nem apagues de diante da tua vista os seus pecados. Sejam eles derrubados diante de ti; age contra eles na hora da tua ira!


Versão Linguagem de Hoje – BLH

1     O Deus Eterno disse: -Povo de Judá, o seu pecado está escrito com ferro pontudo; está gravado com uma ponta de diamante no seu coração e nos cantos dos seus altares.
2     Os seus filhos lembram dos altares e dos postes-ídolos que foram levantados para a deusa Aserá, perto das árvores verdes, no alto dos morros
3     e nas montanhas que estão no interior do país. Farei com que os inimigos de vocês levem embora todas as suas riquezas e tesouros por causa dos pecados que vocês cometeram em toda esta terra.
4     Vocês terão de abandonar a terra que lhes dei. E farei com que vocês sejam escravos dos seus inimigos numa terra que não conhecem, pois a minha ira é como um fogo e queimará para sempre.
5     O Deus Eterno diz: "Eu amaldiçoarei aquele que se afasta de mim, que confia nos outros, que confia na força de fracos seres humanos.
6     Ele é como uma planta do deserto que cresce na terra seca, no chão salgado, onde não cresce mais nada. Nada de bom acontece com ele.
7     "Mas eu abençoarei aquele que confia em mim, aquele que tem fé em mim, o Deus Eterno.
8     Ele é como a árvore plantada perto da água, que espalha as suas raízes até o ribeirão. Quando vem o calor, ela não tem medo, pois as suas folhas ficam sempre verdes. Quando não chove, ela não se preocupa; continua dando frutas.
9     "Quem pode entender o coração humano? Não há nada que engane tanto como ele; está doente demais para ser curado.
10   Eu, o Eterno, examino os pensamentos e ponho à prova os corações. Eu trato cada pessoa conforme a sua maneira de viver, de acordo com o que ela faz."
11   O homem que ganha dinheiro desonestamente é como a ave que choca ovos que não botou; durante a sua vida, ele perde as suas riquezas e no fim não passa de um tolo.
12   O nosso Templo é como um trono glorioso; desde o princípio, ele está num alto monte.
13   Ó Deus Eterno, tu és a esperança do povo de Israel; todos os que te abandonam serão humilhados. Desaparecerão como nomes escritos na areia porque abandonaram a ti, o Eterno, a fonte de água fresca.
14   Ó Deus Eterno, cura-me, e ficarei curado; salva-me, e serei salvo, pois eu canto louvores a ti.
15   Os outros me dizem: "Onde estão as ameaças que o Eterno nos fez? Que elas se cumpram agora!"
16   Mas, Senhor, eu nunca pedi que fizesses a desgraça cair sobre eles, nem pedi que passassem por tempos difíceis. Ó Deus, tu sabes disso; tu sabes o que eu disse.
17   Não sejas para mim um motivo de terror; tu és para mim um lugar seguro no dia da desgraça.
18   Que sejam humilhados os que me perseguem, mas eu não! Que eles fiquem cheios de terror, mas eu não! Manda que a desgraça caia sobre eles; acaba com eles completamente.
19   O Deus Eterno me disse: -Jeremias, vá e fique no Portão do Povo, por onde os reis de Judá entram e saem da cidade; depois, vá a todos os outros portões de Jerusalém.
20   Diga a todos que escutem as minhas palavras; diga isso aos reis, a todo o povo de Judá e a todos os moradores de Jerusalém que entram por esses portões.
21   Diga que, se eles querem continuar a viver, não carreguem nenhuma carga no sábado. Que nesse dia não tragam nada para dentro dos portões de Jerusalém,
22   nem carreguem nada para fora das suas casas. Diga que não trabalhem no sábado. O sábado deve ser guardado como dia sagrado, conforme mandei aos seus antepassados.
23   Eles não me ouviram, nem me deram atenção. Ao contrário, foram teimosos; não quiseram me obedecer, nem aprender.
24   -Diga a esse povo que me obedeça de todo o coração. Que no sábado não carreguem nenhuma carga para dentro dos portões desta cidade! Diga que guardem o sábado como dia sagrado e não façam nenhum trabalho nesse dia.
25   Então, sim, os seus reis e príncipes entrarão pelos portões de Jerusalém e terão o mesmo poder real que Davi teve. Eles andarão em carros e montarão cavalos, junto com o povo de Judá e de Jerusalém; e na cidade de Jerusalém sempre morará gente.
26   Eles virão das cidades de Judá e dos povoados em volta de Jerusalém, e também do território de Benjamim, das planícies, das montanhas e da região sul. Eles trarão ao meu Templo ofertas a serem queimadas e sacrifícios, ofertas de cereais e incenso e ofertas de gratidão.
27   Mas, se não me obedecerem, e não guardarem o sábado como dia sagrado, e se nesse dia carregarem cargas para dentro dos portões da cidade, então eu porei fogo nesses portões. O fogo destruirá os palácios de Jerusalém, e ninguém poderá apagá-lo.


OBSERVAÇÃO:
Na seção Artigos disponibilizamos alguns artigos de aspecto introdutório ou mesmo geral do Livro de Jeremias. É importante a leitura desses artigos para que o professor tenha uma visão panorâmica
dos aspectos que envolve todo o conteúdo do livro.




SEÇÃO II

Nessa Seção apresentamos a lição em tópicos.
Esse método é válido para conhecermos os vários pontos que são discutidos em um mesmo Tópico ou Sub-tópico.
Aproveitamos para apresentar alguns questionamentos, explicações e direcionamentos que o professor deve tomar para a produção, construção e realização de sua aula.



A SOBERANIA E A AUTORIDADE DE DEUS
(Lição 6 – 9/5/10)

INTRODUÇÃO
·      O capítulo 18 de Jeremias é conhecido como a Parábola da Soberania de Deus.
·      A passagem talvez não seja muito apreciada pelos calvinistas extremados por mostrar que Deus, conquanto absoluto e inquestionável, não é arbitrário.
(Leia para entender qual é a essência das doutrinas calvinista e arminiana, e aprender onde e porquê elas divergem entre si.)
·      Suas ações acham-se baseadas em suas bondades e perfeições.
·      Que riquíssima lição sobre a eleição e a predestinação.
(Estude as doutrinas da eleição e da predestinação.)
(Ser eleito e estar eleito é a mesma coisa?)
(Como entender a predestinação e eleição no contexto da presciência de Deus?)
(A predestinação, como ação resultante da soberania divina, fere ou não os atributos mais inerentes e basilar da deidade de Deus, o de Santidade e o de Justiça?)
(Onde uma justiça, baseada na santidade, escolhe quem é ou não privilegiado para ser salvo?)
·      Embora, sejam estes temas tidos como incompreensíveis e complexos por algumas escolas teológicas, o Senhor, através da arte do oleiro, mostra serem ambos os temas perfeitamente compreensíveis e harmônicos.
(É possível encontrarmos um pondo mediano nas doutrinas extremistas defendidas pelos calvinistas e arminianos?)
·      Desçamos à casa do Oleiro. E, aqui, em meio às ferramentas de seu ofício, conheçamos a soberana vontade de Deus consoante a Israel, aos gentios e à nossa própria vida.
(A soberania de Deus pode ferir o principio de santidade e justiça?) 

I. A VISITA À CASA DO OLEIRO
1. A casa do oleiro.
·      Achava-se localizada, provavelmente, no extremo sul de Jerusalém, nas cercanias da Porta do Oleiro e do Vale dos Filhos de Hinon. Nesse logradouro, os oleiros desempenhavam suas atividades e, coletivamente, defendiam seus interesses.
(Apresente o contraste entre levantar e descer.)
(Explique que a casa do oleiro [olaria era o local de trabalho do oleiro, não necessariamente sua morada] possui um ambiente meio lamacento, pois se faz necessário, para que o barro adquira liga e plasticidade, ser misturado com água)
(Explique que as falanges das mãos dos oleiros ficam altamente comprometidas, pois são com elas que os oleiros sentem a presença das pedrinhas no barro, enquanto gira e modela o vaso.)
(Informe que as pedrinhas encontradas devem ser retiradas para que quando o vaso for levado ao forno não rache.)
(Informe que somos vaso em um estado constante de modelação.)
(Diga para seus alunos que ainda não somos vasos perfeitos, pois ainda não fomos levados para o forno.)



2. Seus instrumentos de trabalho.
·      Posto que eficazes, eram bem simples os instrumentos dos oleiros: constituíam-se de duas rodas superpostas. A inferior, acionada com os pés, movimentava a superior, onde o oleiro colocava a argila, a fim de moldá-la de acordo com a sua concepção.
·      E, assim, em movimentos simples, mas seguros, era o barro transformado em vasos e outras vasilhas tão úteis no dia-a-dia das senhoras hebréias.
(Imagens de roda de oleiro artesanal, portátil e semi-industrial)





 
3. A visita à casa do oleiro.
·      Buscava Deus, com esta parábola, deixar uma importante lição para os filhos de Israel.
·      Pensavam estes que, pelo simples fato de serem descendência de Abraão, achavam-se a salvo dos juízos e dos castigos divinos.
·      O Senhor, porém, mostra-lhes que todos, judeus e gentios, nos encontramos sob a sua jurisdição.
·      Assim como o oleiro tem poder sobre a argila, de igual modo trata-nos Deus consoante à sua soberania, levando sempre em conta, natural­mente, o livre-arbítrio com que Ele nos dotou.
·      Para se compreender melhor a parábola do Oleiro, é necessário que se estude os capítulos nove, dez e onze da Epístola de Paulo aos Romanos.
·      No capítulo nove, discorre o apóstolo acerca da eleição de Israel; no dez, fala sobre a rejeição de Israel como povo eleito; e no onze, trata da futura reconciliação de Israel com o Messias.
·      Aos que não aceitam a forma como Deus trata com o seu povo, aduz Paulo: "Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?" (Rm 9.21).

II. A SOBERANIA DE DEUS
·      A soberania de Deus é uma das mais difíceis doutrinas das Sagradas Escrituras.
·      E só viremos a entendê-la corretamente, se nos mantivermos centrados nas Sagradas Escrituras, sem nos desviarmos nem para o predestinacionismo absoluto e cego nem para o chamado deísmo.

1. Definição.
·      A soberania de Deus é a autoridade inquestionável que Ele exerce sobre todas as coisas criadas, quer na terra, quer nos céus, de tudo dispondo conforme os seus conselhos e desígnios.
·      Sua soberania está baseada em sua onipotência, onipresença e onisciência.
(Ensine para seus alunos que a doutrina da soberania de Deus – vista nos atributos de onipotência, onipresença e onisciência – não é base para consolidação da doutrina da eleição e da predestinação. Essas doutrinas consubstanciam-se na doutrina da presciência de Deus, 1ª Pe 1.2, comp. Tt 2.11, Hb 5.9.)
(Ou entendemos a doutrina da presciência de Deus, ou nunca vamos entender eleição e predestinação.
(Se Deus usasse seu poder [onipotência], ou o conjunto de seus atributos [soberania] para eleger e predestinar, Ele seria um Deus arbitrário.)
(Você consegue conceber um Deus Santo e Justo, que é arbitrário?)
·      Deus é absoluto e necessário - todos precisamos dEle para existir; sem Ele, não há vida nem movimento.

2. Soberania não é arbitrariedade.
·      A soberania é um instrumento legítimo de Deus, através da qual executa Ele toda a sua vontade, visando a plena consecução de seus decretos.
(Lembre-se que a soberania de Deus não pode ir de encontro às leis que Ele próprio estabeleceu. Leis estas, baseadas em Santidade e Justiça, com princípios éticos e morais imutáveis.)
·      Sendo infinitamente santo e justo, e Criador de quanto existe, tem o Senhor Deus autoridade sobre todas as criaturas morais, e tudo fará a fim de que o seu plano redentivo seja integral e perfeitamente cumprido.
·      Deus jamais criaria uns para a salvação e outros para a danação eterna. Isto contrariaria os dois principais atributos de sua bondade: santidade e justiça.
(Apesar de alguns teólogos definirem santidade e justiça como atributos da bondade de Deus, os três [bondade, santidade e justiça] formam com, retidão e verdade, os atributos morais de Deus.)

3. Eleição e predestinação.
·      Como entender ambas as doutrinas? A predestinação é universal. Ou seja: Deus, em seu profundo e inigualável amor, predestinou todos os seres humanos à vida eterna (Jo 3.16).
·      Por conseguinte, ninguém é chamado à vida para ser lançado no lago de fogo que, conforme bem o acentuou Jesus, fora preparado para o Diabo e aos seus anjos (Mt 25.41).
·      Cumpre ressaltar, porém, que o fato de o homem ser predestinado à vida eterna não lhe garante a posse compulsória desta.
·      É necessário creia ele no Evangelho e aceite e persevere em seguir a Jesus, a fim de que seja havido por eleito de Deus.
·      Nossa eleição, portanto, tem como base a soberania e a presciência divinas: ”eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas” (1 Pe 1.2).
(É necessário entendermos que: a soberania de Deus estar ligada ao fato de que Ele rege, governa e domina todas as coisas, visto na doutrina da preservação, provisão e providência.)

4. O profeta Jeremias e a soberania de Deus.
·      No capítulo dezoito de Jeremias, o Senhor está a ensinar-nos uma grande lição: embora hajamos sido escolhidos para ser a sua particular herança, devemos cumprir as cláusulas da aliança que Ele conosco estabeleceu por intermédio de Cristo Jesus (Hb 12.23,24).
·      Caso contrário: haveremos de ser reprovados como o foram os israelitas.
·      Não basta ser filho de Abraão; é necessário fazer as obras de Abraão (Mt 3.9; Jo 8.39).

III. O CRENTE E A VONTADE DE DEUS
·      É chegado o momento de encararmos com mais seriedade a soberania de Deus.
·      O mesmo Oleiro que de uma argila disforme formou Israel, também chamou-nos de entre as nações, constituindo-nos um povo santo, especial e de boas obras (Tt 2.14).
·      Como estamos encarando a soberania de Deus?
·      Temos considerado, a sua vontade?
·      Ou achamos que, frágeis vasos que somos, temos autoridade sobre o Oleiro?
·      Humildemente, oremos: "Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu".

CONCLUSÃO
·      É chegado o momento de nos submetermos à vontade de Deus.
·      Ele é o Oleiro; nós, apenas a argila.
·      De acordo com a sua soberania, estará trabalhando em nossas vidas.
·      Uns, vasos de honra; outros, de desonra (2ª Tm 2.20).
Submetamo-nos, pois, à sua vontade, a fim de que Ele, de conformidade com o seu querer, opere abundantemente em nossa vida.



SEÇÃO III

Nessa Seção, apresentamos alguns comentários bíblicos extraídos de Enciclopédias de Comentários Bíblicos e Livros especializados nas áreas de hermenêutica e exegese bíblica.
A leitura do conteúdo aqui apresentado proporcionará ao professor de EBD, a imersão na riqueza dos conhecimentos apresentados por seus autores, quando trata do contexto do texto, ou das especificidades de uma expressão ou palavra.



COMENTÁRIO, EXTRAÍDO NA ÍNTEGRA, DA ENCICLOPÉDIA
O NOVO COMENTÁRIO DA BÍBLIA”

Em construção.

COMENTÁRIO, EXTRAÍDO NA ÍNTEGRA, DO LIVRO
“JEREMIAS E LAMENTAÇÕES – INTRODUÇÃO E COMENTÁRIO”
DE R. K. HARRISON, DA EDITORA MUNDO CRISTÃ – SÉRIE CULTURA BÍBLICA

O profeta visita a casa do oleiro (18:1-17)

Esta passagem mostra como Jeremias percebeu a maneira com que o Oleiro divino maneja sua argila humana, observando como o oleiro traba­lhava. O trabalho com cerâmica era muito comum por todo o Oriente Pró­ximo e ninguém em Judá deixaria de entender as lições que Deus queria ensinar. O registro foi feito provavelmente no começo do reinado de Jeoa­quim.

18.3-6
A palavra hebraica para rodas está no dual, "um par de pedras". Duas pedras circulares eram presas em um eixo vertical; a inferior era gi­rada pelo pé do oleiro. Isto fazia com que a de cima também girasse, e a argila que estava no meio recebia sua forma pelas mãos, à medida que a ro­da girava (cf Eclesiástico 38:29s).

18.4
Alguns manuscritos trazem kaḥōmer ("como o barro") em lugar de baōmer ("em (com) o barro") do TM. A primeira versão seria: Sempre que um vaso que ele estava fazen­do se deformava, como às vezes acontece com argila nas mãos do oleiro... Mas a versão do TM parece preferível: Sempre que as mãos do oleiro de­formavam o vaso que ele estava fazendo da argila preparada...
Com muita freqüência surgiam defeitos de forma, tamanho ou firmeza no ato de mol­dar a argila. Neste caso o oleiro fazia uma massa informe do pote que ele estava fazendo, e recomeçava sua tarefa de formar algum recipiente útil da matéria prima.
Jeremias ficou impressionado com o controle que o oleiro tinha sobre o barro. Sem se importar com as razões do fracasso, ele traba­lhava com o material até moldá-lo como queria. Deus tem controle abso­luto sobre seu povo da mesma maneira, e dirige seu destino de acordo com seus planos (cf Rm 9:19ss).

18.7-11
Jeremias afirma que Deus é soberano sobre toda a humanidade (cf Am 9:7; Mq 1:2-4, etc), mesmo que sem os caprichos de muitos gover­nantes terrenos, pois se orienta por certos princípios em concordância com sua auto-revelação no Sinai.

18.8
O v.8 é textualmente complicado; na LXX e nas outras versões ele aparece resumido. Uma tradução sugerida é: Se esta nação se arrepender da sua iniquidade por causa da minha ameaça, eu mo­dificarei o castigo que planejei infligir-lhe. O termo antropomórfico arre­pender-se indica mais uma mudança de tratamento que será dispensado a Israel por causa do seu comportamento modificado, do que uma mudança de mente (cf Nm 23:19).
Novamente a responsabilidade está sobre o povo: é ele que determina seu destino.

18.11
No v. 11 o verbo hebraico ēr (forjar) tem a mesma raiz de "oleiro". Esta escolha é intencional, para reforçar a li­gação. A nação será moldada pelo exílio.

18.12-17
Acabou o tempo para Judá (cf 2:25). O pecado está tão encar­dido no povo que o arrependimento está fora de cogitação. A virgem de Israel (cf 14:17) deveria ter se mantido pura dos rituais pagãos com suas or­gias, assim como uma mulher não casada se mantém casta para seu futuro marido. Mas sua conduta tinha sido extremamente revoltante.

18.14
No v. 14 al­guns tradutores associam śādāy, planície, com o acadiano šadu, montanha, e outros lêem śiryôn, o antigo nome do Monte Hermom (Dt 3: 9).
Lería­mos, então: Acaso a neve do Líbano deixará as rochas do Siriom? Se sûr (pedra) está no lugar de miṣṣûr (da rocha), o versículo começaria: Acaso as pedras deixam a planície? Porém as duas possibilidades são incertas. O ver­bo yinnātešû  também é problemático. Geralmente ele é tido por uma for­ma de nāṯaš, "arrancar", e traduzido são arrancadas, mas transpondo duas letras poderíamos ler yinnaš eṯû, são secadas, faltarão (as águas), da raiz nāšat. Cada vez mais, eruditos preferem esta versão. Mayim zārîm, literalmen­te "águas estranhas", às vezes é modificado para mayim zābîm, "águas cor­rentes"; a versão da IBB substituiu ainda zārîm do TM por hārîm, monta­nhas: Serão esgotadas as águas frias que vêm dos montes?
Qualquer tradu­ção deste versículo, no entanto, é pura conjectura. O sentido parece ser que o pecado da nação é de caráter totalmente irracional, contrastado com o curso da natureza, firme e constante. Este comportamento anti-natural e apóstata por parte do povo da aliança somente pode trazer castigo.

18.15
Os fize­ram tropeçar traduz wayyikš elû, removendo o m enclítico. Os viajan­tes menearão atônitos a cabeça vendo a estupidez dos israelitas, que esque­cem os caminhos da antiga aliança para adorar divindades falsas, que não existem.

18.17
O vento oriental é o siroco, um vento quente e seco que so­pra do deserto oriental (cf 4:11; 13:24).


A segunda conspiração contra Jeremias (18:18-23)

Veja 11:18-23; 12:1-6; 15:10s, 15:21.
Os discursos do profeta sem dúvida tinham provocado tamanha indignação nos círculos influentes, que o resultado foi uma conspiração. Nesta seção Jeremias ora apaixonada­mente para que seus inimigos sejam punidos.
A alusão à instrução dos sa­cerdotes (18: não há de faltar a lei ao sacerdote, ou, os sacerdotes conti­nuarão nos guiando) parece implicar em que o povo estava muito satisfeito com a liderança depravada dos seus sacerdotes e profetas falsos, e por isto zombava do julgamento que Jeremias proclamava, e usava sua mensagem para acusá-lo de traição.

18.19
Ouve a voz dos que contendem comigo tra­duz yeriḇay. A LXX traduz riḇi, "meu pedido". Este grito veemente por justiça (dizem) é tão alheio ao caráter de Jeremias e suas outras profecias, que deve ser obra de um autor totalmente diferente.
Aqui não se trata, entretanto, de orgulho ferido que exige vingança. Jeremias está tão com­prometido com os ideais do Sinai que ele está lutando pela causa divina, não somente falando dela. Isto fica especialmente evidente nos vv. 21-23 Ne(20) aqui significa mim, e não alma ou vida, como está nas nossas traduções. A cova era feita para pegar animais grandes.
Em uma resposta emocional Jeremias ora para que seus inimigos sejam castigados terrivel­mente, mas não o povo todo. Estas frases podem constituir uma revelação chocante da humanidade de Jeremias, mas elas combinam com outras mal­dições pronunciadas em nome do Senhor (Sl 137:9).
A atitude do cristão em relação a seus inimigos é marcantemente diferente (Mt 5:44, Rm 12:20).



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